terça-feira, 31 de maio de 2011

Rapidinhas!

- Associação Brasileira Pró Gamer












Após a criação da Acigames (Associação Comercial, Industrial e Cultural dos Videogames), surgida após o primeiro Dia do Jogo Justo, alguns jogadores se reuniram para criar a Associação Brasileira Pró Gamer (ABPGamer). Enquanto a primeira tem como finalidade regulamentar e representar a indústria e comércio dos jogos eletrônicos e incentivar culturamente a área dos games no Brasil, a segunda objetiva dar mais força ao movimento trazendo jogadores como membros, como se fosse um sindicato. Agora é aguardar para ver se o projeto vai para frente. Conheça mais dele no blog:

- Team Fortress 2











A primeira fase da Liga Brasileira de Team Fortress 2 se encerra oficialmente hoje. Os quatro melhores de cada divisão se classificam para a próxima fase, que é eliminatória. Já garantiram vaga: oClã, Les Watones e Skull Cluster (ELITE); House Holders, Chilean Academy, oClan Mirim e Todo Trozo (CENTRAL); Onani Masters, Nuclear Assault, Berserkers e Impure Unit (ACESSO). Falta apenas definir o último classificado da primeira divisão, que será decidido na partida entre Just DiE e Team Jesus. Mais informações em:
http://fbtf.teamfortress.com.br/
http://www.teamfortress.com.br/



- Movimento "Preço Justo Já"









Felipe Neto ficou conhecido por abordar assuntos variados nos seus vídeos da série "Não Faz Sentido", estrelando até um programa no Multishow chamado "Será Que Faz Sentido". Aproveitando sua fama, o videologger iniciou uma campanha para diminuir os impostos dos jogos e aparelhos eletrônicos, que chegam a custar no Brasil o dobro do preço no exterior, em razão dos tributos. Quem estiver interessado em saber mais e participar pode acessar a página do manifesto, onde há o vídeo publicado por ele:



- Street Fighter e revista.










Os fãs do fight 1x1 podem comemorar. Este ano celebramos 20 anos da franquia Street Fighter! A série começou a fazer sucesso a partir do segundo (World Warrior) e teve diversas continuações com aprimoramentos e personagens novos, até, recentemente, o Street Fighter IV retomar o game para o topo. Na edição 10 da revista Game Senior, você pode conferir o histórico completo do melhor jogo de luta 1x1 (minha opinião):



- HaxBall








Cansado da complexidade dos jogos de futebol? Você gostava mais quando só tinha um botão para passar e outro para chutar? Confira então este jogo chamado HaxBall, que parece mais um futebol de botão online. Você pode jogar partidas emocionantes e engraçadas em 1x1, 2x2, 3x3 ou até mais. Tudo que precisa fazer é mover seu círculo com o direcional e chutar com o 'X' ou com a barra de espaço. O game é gratuito:
http://haxball.appspot.com/




- Vídeo Corrida

Um amigo me trouxe esse vídeo bem interessante. São vários personagens clássicos correndo juntos como se estivessem disputando uma corrida. Vale uma olhada para você que curte uma nostalgia e quer relembrar como os personagens eram antigamente:

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Review: Micro Machines V4 (PC)


Micro Machines é um clássico jogo de corrida em que você controla um carrinho miniatura contra outros três (no máximo) em cenários do dia a dia, como uma garagem, cozinha ou jardim. Muitas versões foram feitas, mas nenhuma delas se parece com a última. Agora vamos ver que o game, que já fazia sucesso desde o primeiro por conta da velocidade e do multiplayer, ficou mais moderno e ainda mais divertido.

terça-feira, 17 de maio de 2011

[zerado] Alex Kidd Shinobi World (Master System)


Shinobi fez sucesso. Foi lançado para vários sistemas, entre eles o Game Gear, Nintendo, Arcade e para o próprio Master System, além de uma versão mais atual e em 3D para Playstation 2. Alex Kidd in Shinobi World é exatamente o que o título diz, ou seja, é como se Alex Kidd estivesse no jogo Shinobi. Na história, o ex-mascote da SEGA tem sua namorada sequestrada por um ninja malvado. Em seguida, um espírito ninja aparece e lhe ajuda transferindo suas habilidades para partir em busca de justiça.


Eu não estou exagerando quando digo que o jogo se parece com Shinobi. As fases são bem semelhantes e alguns inimigos (até os chefões) se repetem. A diferença está nos gráficos, na jogabilidade e na dificuldade, já que este aqui é bem mais fácil e rápido. Os controles são muito simples e você tem uma espada como arma. No decorrer dos mapas, pode usar de suas habilidades especiais, como escalar paredes, rodar em um poste ou numa corda até se tornar uma bola de fogo ou virar um tornado. Além disso, há um item que aumenta o poder de sua espada e um outro que troca sua arma para arco e flecha, que é bem mais útil. Os gêneros aventura e plataforma se misturam, mas sem aquela preocupação de que você vai morrer se errar o pulo, você apenas vai usar um caminho mais difícil ou deixar de pegar certos itens.


Concluindo, eu costumo dizer que Alex Kidd in Shinobi World é uma espécie de versão infantil do Shinobi. Vai divertir você e provavelmente vai te fazer jogar mais de uma vez, pois é um típico game casual, tornando-o recomendável até para aqueles que não curtem muito jogos de ninja. Não tenho receio de dizer que estaria na minha lista de melhores do Master System, inclusive na frente do próprio Shinobi.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Frostbite (Atari 2600)


Frostbite é um dos jogos mais simples, legais e viciantes do Atari. Você controla um esquimó que luta para construir a sua casa (iglu) e se abrigar nela. Para isso, deve pular sobre as plataformas de gelo que se posicionam em quatro linhas no oceano. Subindo em uma, ela perde a cor e não pode mais ser utilizada para a construção. Percorrendo todas as linhas, todo o gelo fica branco novamente, possibilitando a continuação do iglu, sendo que, em seguida, você ainda precisa entrar nele para fechar a fase. Bichos aparecem tanto no oceano (aves, caranguejos, piranhas e peixes) quanto na terra (urso polar). O gelo e os inimigos vão se movendo cada vez mais rápido com o passar das fases, se tornando um desafio ao seu reflexo, já que um toque neles ou no mar e você já era.


É típico jogo de plataforma, nem armas existem aqui. Sua única ferramenta é poder inverter o sentido da linha de gelo na qual você se encontra, mas cuidado, isso pode te deixar em maus lençóis depois, então eu diria para você fazer isso em último caso. O que vai te ajudar mesmo é a pontuação, que é aumentada somando-se o tempo restante, cada parte do iglu, subir em gelo branco e peixes que você consegue pegar. Após 5000 pontos, você ganha uma vida. Lembrando também que não há final, os mapas vão passando até você não aguentar mais.


O jogo é altamente recomendado e imperdível, especialmente para os retrogamers, já que muitos o colocam como um dos melhores do Atari (eu me incluo nessa). Ficou tão famoso que fãs criaram dois remakes para o PC, mas que não estão à altura do original, pois os controles são diferentes e esqueceram do comando que altera o sentido do gelo. De qualquer, estão aí para você conferir:

Glacial Adventure - Frostbite Remake
Frostbite Remake 1

quarta-feira, 4 de maio de 2011

[zerado] Spy vs Spy (Master System)


Spy vs Spy foi criado para os quadrinhos em 1961, para satirizar a espionagem na época da Guerra Fria e foi publicado na revista MAD, daí a propaganda na capa. Trata-se de dois espiões rivais idênticos (um vestido de branco, e o outro vestido de preto) que vivem aprontando um com o outro para atingir seus objetivos. Lá fora fez muito sucesso, então veio a consequencia natural, que é a elaboração de jogos sobre o tema. Nesta edição para Master System, que talvez seja a mais famosa e conhecida, a história se manteve.


Você controla um dos espiões. Sua meta é achar todos os itens secretos e levá-los até a saída antes que acabe o tempo, que varia conforme o tamanho do mapa. Seu rival convive no mesmo cenário e concorre com você para completar a missão, podendo inclusive roubar os itens que você encontrou. Aqui há maneiras de atrapalhar o seu adversário. Quando vocês estão na mesma tela, podem trocar socos e chutes. Estando separados, é permitida a armação de armadilhas em objetos (televisão, quadros) e nas portas para atrasar o outro. Não há limite de vidas, ambos podem morrer quantas vezes forem preciso, mas existe um tempo de respawn e uma penalidade por cada morte, que corresponde a uma diminuição do limite de tempo.


O jogo é mais complicado do que parece. Nas fases mais adiantadas, o cenário é muito grande e o mapa não ajuda muito, pois não mostra onde estão as escadas e as portas. Sendo assim, você pode ficar um bom tempo percorrendo-o até achar os itens e a saída. As armadilhas ajudam, mas, se o computador estiver numa dificuldade alta, ele não vai cair nela ou vai desarmá-la com um dos instrumentos que há pelo caminho, sendo que cada um é próprio para um tipo de armadilha. Em razão disso, fica cansativo jogar Spy vs Spy depois de um tempo. A boa notícia está no suporte a multiplayer, aí as coisas podem ficar dinâmicas, mas, no geral, é um game que não vale o esforço de jogar até o fim.