terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Top Hacks / Fã games


Prefere os jogos antigos do Sonic? Imagine jogá-lo com em novas fases e outros desafios. Adora Super Mario, mas achou todos muito fáceis? Que tal jogar a série em uma dificuldade bem mais elevada... Seu sonho é poder controlar os vilões que você derrota sempre? Experimente então jogar com um dos capangas ou até mesmo com o chefão do jogo.

É, amigos... Em se tratando de hack ou fã game, praticamente tudo é possível. O sucesso de alguns jogos desenvolvidos por usuários comuns, e não pela empresa original, chamou atenção de muitos retrogamers. Para você que anda decepcionado os lançamentos, reviver um clássico sob uma nova perspectiva pode ser justamente o que você estava procurando. Confira agora como são esses jogos, quais os mais famosos e recomendados, e entenda porquê eles devem estar na sua telinha.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

[zerado] Kirby & the Amazing Mirror (GBA)


Kirby é aquela bolinha cor de rosa que anda pelas fases sugando os inimigos e usando seus poderes em benefício próprio. Aqui a história não é diferente, os produtores seguiram aquele velho ditado: "em time que está ganhando, não se mexe", mas ficou tão bom que sou capaz de apontar este como o melhor Kirby já lançado.



A quantidade de fases é boa, não tem como zerar da noite para o dia. Algumas delas são bem compridas também, e, às vezes, te obriga a passar por certos trechos que você já tenha passado, explica-se: o jogo trabalha com o sistema de portas que interligam todos os lugares, como uma espécie de labirinto. Ao passar por uma delas, Kirby será teletransportado para outro lugar, que pode ser apenas uma continuação de onde você estava, ou um local completamente diferente. Para você não se perder, um dos itens disponíveis nos baús que você encontra pelo caminho é um mapa completo daquela área. Além disso, constará nele se você já passou por aquele lugar. Nas fases finais você achará melhor encontrar esse mapa do que ganhar uma vida extra, porque alguns lugares são bem complexos. Outro destaque do jogo são os diversos tipos de inimigos encontrados pelo caminho que podem ter suas habilidades sugadas. Algumas delas lembram o desenho do Kirby na TV e foram aprimoradas do jogo anterior (Nightmare in Dreamland), exceto a do anjo, que é totalmente inédita. A diferença para as aventuras anteriores é a variação na aparição desses inimigos, aqueles poderes mais exóticos, como tornado e wheel, aparecem com bem mais freqüência. Sem contar que algumas portas dispõem poderes “de graça”, ou seja, sem precisar engolir um inimigo, basta apenas tocar na imagem.


Por fim, merece um comentário o fato do jogo propiciar o multiplayer com outras três pessoas. Ele pode ser jogado tanto na aventura, quanto nos sub-games. Inclusive, no modo aventura, é possível ir a lugares não acessíveis com apenas um Kiby. Você pode até tentar sozinho e deixar que o computador controle, mas deixam muito a desejar em termos de inteligência. O melhor mesmo é partir para a ação e se divertir :D

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

[zerado] Battle Kid: Fortress of Peril (Nintendo)


Falei desse jogo há algum tempo quando lançaram a sua rom completa (LINK). Embora eu tenha dito que se trata de um shooter no estilo Megaman, depois de um tempo jogando você percebe que não é bem assim. Battle Kid de fato lembra um pouco o herói azul no começo, mas logo você percebe que o gênero se mistura com puzzle e plataforma, requerendo cabeça e reflexo em vários momentos. A verdade é que o game exige mais raciocínio rápido do que boa mira.


A história é bem simples. Seu mundo está ameaçado por uma organização que pretende dominar o mundo construindo um super robô. Então você veste um traje de combate que te dá habilidades especiais e vai em busca do vilão para impedí-lo. O game trabalha com o sistema de telas individuais, cada uma delas possui um desafio diferente, como inimigos e armadilhas que te matam com apenas um toque. No início você só precisa pular com precisão e atirar no lugar certo e na hora certa. Na sequencia, você só vai conseguir passar para o próximo cenário usando os itens que encontra pelo caminho, que te dão pulo duplo, um pulo mais alto, planação e respiração debaixo da água. Desta forma, o jogo não fica enjoativo, já que cada obstáculo exige uma estratégia diversa, inclusive combinando as habilidades que possuir. Além disso, ele não é linear, você está em um mundo aberto e pode ir aonde quiser, até porque você vai precisar voltar em alguns lugares para achar novas passagens e os itens que precisa.


Battle Kid é obrigatório para fãs de uma aventura. Tem uma boa duração (há password para salvar sua jornada), traz um desafio respeitável e vai prender sua atenção, pois é muito dinâmico. No final dá aquela vontade de jogar de novo, pois agora você sabe como passar das salas e matar os chefões, então talvez não se irrite tanto, hehe. Como há vários níveis de dificuldade, vale a pena tentar uma acima pelo menos. Não deixe de experimentar esse jogo que levou tempo para chegar até nós.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

[zerado] Dragon Warrior (Nintendo)


Já estava com saudade de jogar um RPG clássico de turnos e encontros aleatórios. Depois de analisar as opções, escolhi um dos mais antigos. Dragon Warrior (ou Dragon Quest no Japão) foi lançado em 1986 e fez muito sucesso. Sua premissa é simples e seu enredo é bem clichê também. Na história, um feiticeiro malvado rouba a poderosa Ball of Light do grande guerreiro Erdrick e sequestra a princesa do castelo. Agora cabe a você, herdeiro de Erdrick, resgata-la, recuperar o item e salvar o mundo do malígno vilão.



Há um menu com todos os comandos que se possa imaginar: abrir itens, portas, iluminar cavernas, examinar o local, falar com alguém e até para usar as escadas. Nada é automático, como vemos nos RPGs atuais. Isso é um pouco estranho no início, mas logo você se acostuma. O problema maior é o fato do seu personagem ser bastante fraco. No começo, você vai sofrer para vencer QUALQUER monstro que encontrar. Vai precisar o tempo todo comer ervas ou dormir para recuperar o life, até finalmente estar em um level aceitável para sair de perto do castelo. Mais para frente, a situação se repetirá, você novamente terá que parar sua jornada para "upar", portanto, é um jogo de paciência também. Tirando esse fato, o game é bem interessante. É legal procurar os itens e fazer quests opcionais, para isso é bom prestar atenção no que os NPCs te dizem, pois algumas informações são valiosas para a localização dos equipamentos mais importantes do jogo. Se morrer, volta para o castelo inicial pagando cerca de metade do dinheiro que você tiver.



De resto, é um RPG comum. Talvez você sinta falta dos atuais, que possuem tantas magias, itens e outros personagens (aqui você está sozinho), mas lembre-se que os videogames estavam começando nessa época. O jogo não é muito difícil e há diversos detonados dele por aí. Então, se você é um desses retrogames que adora conferir como eram os gêneros antigamente, não pode deixar de dar uma olhada em Dragon Warrior.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Jogos 4free / gratuitos / de graça / 0800


Este é um post para aqueles que procuram games originais, mas não conseguem pagar por eles. Sendo assim, estou fazendo uma lista de jogos nos quais você não precisa fazer nenhuma loucura para adquiri-los. Todos são completos, ou seja, não são versões demo e nem piratas, então pode baixar sem medo :D . Há gratuitos, quase de graça ou num preço acessível até para você que vive de mesada. A média de notas é baseada em sites especializados, como o Game Rankings, GameFaqs e o mmorpg.com. Passada esta introdução, vamos lá.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

[zerado] Pokemon Trading Card Game (Gameboy)


Ash Ketchum ficou mundialmente conhecido em razão do desenho Pokemon, que traz um mundo em que animais variados, chamados pokemons, possuem poderes especiais e podem ser treinados para as mais diferentes funções, em especial, as de combate. O jogo Pokemon Trading Card Game, ao contrário dos outros de diversas cores (red, blue, yellow, white, black, etc), não se passa na saga Pokemon. Aqui é um mundo comum e a história gira em torno do game de cartas pokemon, que de fato existe e é jogado até os dias de hoje.


Você é um garoto que adora pokemon e acaba de conhecer o tal jogo de cartas. Seu mentor, Dr. Manson, lhe ensina (você passa por um tutorial) e conta sobre os ginásios e cartas raras. Sua meta então é vencer os líderes dos 8 ginásios para ter uma chance de enfrentar os mestres, que lhe darão as cartas mais raras se você vencer. Como podemos ver, o jogo se parece um pouco com as aventuras de Ash, mas adaptado ao nosso mundo. O tutorial é muito bem explicado e pode ser repetido quantas vezes for necessário. À medida que vence outros jogadores, ganha pacotes de cartas que te possibilitam montar decks da forma que achar melhor. Embora no início você possa ter alguma dificuldade, com o tempo fica mais fácil vencer a maioria dos oponentes. Apesar da sistemática simples (praticamente só há duelos), o game é viciante. A busca por mais cartas animam a continuar jogando, mesmo depois de finalizado; montar e experimentar novos decks também é um divertimento à parte. Fora que há possibilidade de se jogar em multiplayer.


Portanto, não é à toa que Pokemon Trading Card Game é considerado um dos melhores títulos para Gameboy. Daí muita gente estar atrás da continuação, que tem os pokemons da segunda geração (até 251), mas só foi lançado no Japão e, até o momento, só existem traduções parciais. De qualquer forma, o primeiro já faz muito bem o seu papel.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Top 10 - Combat Racing


Tá aí um dos meus gêneros preferidos! Quando falo em Combat Racing, me refiro àqueles jogos de corrida em que você tem armas a sua disposição. Gosto deles por serem mais dinâmicos, já que você precisa de mira e pensar na estratégia em relação aos itens/armas que quiser pegar. Sem contar que a sensação de explodir um adversário é sensacional, hehe. Portanto, montei uma lista Top 10 desses jogos. Para colocá-los na ordem, levei alguns aspectos específicos em consideração, como multiplayer, single player, jogabilidade, originalidade e repertório. Vamos a ela.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

[zerado] Yu Yu Hakusho: Spirit Detective (Gameboy Advanced)


Após fazer a análise do bom game tático do Yu Yu Hakusho (LINK), resolvi conferir como é o outro título para Gameboy Advanced, que é do gênero RPG-Action, até para entender porque o jogo não é tão bem conceituado por aí. Terminei e aqui estou eu para dizer que, infelizmente, concordo em boa parte com as notas que os críticos dão ao jogo. Lembra um pouco Dragon Ball Z - The Legacy of Goku, cuja continuação vimos há um tempo atrás (LINK), contudo, decepciona em alguns aspectos.


Spirit Detective se passa no começo do anime Yu Yu Hakusho, que é quando o personagem principal, Yusuke Urameshi, é atropelado e morre ao salvar a vida de um garotinho, mas recebe o convite para ser detetive espiritual e retorna ao mundo dos vivos na função. Cada detalhe da série é vivido por você em mini-quests no jogo. Algumas muito bobas até, como, por exemplo, recuperar o dever de casa ou matar mosquitos na rua. Sendo assim, nem sempre você vai estar na pele de Yusuke, chegando até a controlar Keiko e Bulma em missões paralelas. É meio frustrante jogar meramente com o objetivo de se buscar coisas no mapa, até porque a cidade é grande, parece tudo igual e a sinalização deixa a desejar. Já nas partes de ação e pancadaria, as coisas melhoram, mas não tanto, em razão da jogabilidade, que te deixa na mão várias vezes ao travar uma sequencia de socos. Como consolo, você terá outros personagens da turma à disposição, então vai poder revezar entre eles, sendo que, obviamente, diferem em força, habilidades e resistência, mas todos ficam mais fortes subindo de level. O jogo continua até você vencer Toguro, o que libera o modo Torneio das Trevas (Secret Tournament), que, por sua vez, libera alguns mini-games da campanha.


Enfim, o jogo está bem próximo do enredo do desenho e este talvez tenha sido o problema, além da jogabilidade e dos gráficos fracos. Acaba sendo um game que não empolga e não te anima a continuar até o fim, mesmo sendo rápido e fácil. Para fãs de Yu Yu Hakusho, eu diria que é um jogo nota 5,0 e que vale uma olhada rápida para ver se você gosta, mas para os outros eu diria que há títulos que mereçam mais atenção.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

[zerado] Head-On Soccer (Mega Drive)


Já fui viciado em jogos de futebol. Depois que joguei os gêneros plataforma e FPS, acabei me desligando um pouco dos esportes, mas curti muito FIFA Soccer, Superstar Soccer e outros menos conhecidos. Head-On Soccer (ou Fever Pitch Soccer) é um desses. Os jogos tradicionais tratam os times de forma diferente na velocidade dos jogadores, no seu passe e no chute, conforme a posição da equipe no ranking oficial da FIFA. Com a evolução dos games, os jogadores passaram a ter suas próprias atribuições, tendo como base as suas características reais, ou seja, no ano em que Ronaldinho foi eleito o melhor do mundo, ele era o melhor jogador do FIFA Soccer.


Head-On Soccer chama atenção porque foi um primeiros jogos de futebol a fazer essa distinção entre os jogadores, e não só equipe por equipe. Há os jogadores comuns e há os que possuem habilidades especiais. Você começa escolhendo a seleção, em seguida, vai passar pelas copas de todos os continentes (não há Copa do Mundo), até chegar ao final e enfrentar a seleção do mundo. Conforme vai avançando pelas rodadas, lhe são oferecidos jogadores que possuem algum truque. Cada tipo possui um diferente, por exemplo, tem os mais rápidos e dribladores, tem os que marcam melhor, os que passam melhor, os que chutam melhor e os que agarram melhor. Curiosamente, há também os que empurram o adversário e os que enganam o juiz simulando uma falta, podendo até conseguir um penalti nessa brincadeira. Essa mistura torna o jogo muito divertido e engraçado. Outra questão importante é que a jogabilidade é muito boa, embora, no início, você deva ter dificuldade nos campos molhados ou de terra, onde a bola pode escapar dos seus pés.


Como podemos ver, Head-On Soccer é uma ótima opção. Não é difícil, você não vai sofrer para marcar um gol (é possível tanto de perto quanto à distância) e é dinâmico, já que a jogatina fica bem rápida em alguns confrontos. Marque você também um golaço conferindo este jogo xD

sexta-feira, 3 de junho de 2011

[zerado] Wacky Races (Nintendo)


Não, amigos. Não terminei um jogo de corrida. Wacky Races para Nintendo, apesar de se basear no antigo desenho "Corrida Maluca", é do gênero aventura em 2D, pode acreditar. Realmente os Wacky Races que existem para outros consoles são de corrida e foi justamente o fato deste aqui não ser que me chamou atenção. Deixe as ruins primeiras impressões de lado e dê uma chance você também, pois o game é muito bom.


Seu personagem é Muttley, aquele cachorro do Dick Vigarista que se caracteriza pelas risadas. O jogo divide o mapa em 3 parte. Em todas as fases há dois cenários e, ao final, um chefão a ser batido, que é sempre um dos corredores da Corrida Maluca. Na história, Dick pede ajuda em peças para o carro, para capturar o pombo (sim, o desenho "Pegue o Pombo" é misturado no enredo) ou para vencer a corrida, mas nada disso é retratado na sua jogatina, o que é meio sem sentido.

Deixando a história de lado, você encontra uma jogabilidade muito boa e fases divertidas. A simplicidade ajuda também, pois só há 3 itens no seu caminho: vida, esmeraldas (a cada 100 você ganha uma vida) e ossos. Este último merece atenção, pois é o que te ajuda com habilidades e recuperando sua vida. Você começa apenas com o pulo básico e o ataque de mordida. Adquirindo um osso, passa a ter acesso ao menu de baixo, que tem bombas, latidos, planação e o coração. O osso sempre vai  pular a seta para o item seguinte. Se você quiser pegar o item, basta apertar SELECT, então o menu será zerado e você terá que pegar mais ossos se quiser outra coisa. Morrendo, você perde as habilidades, mantendo apenas os corações (máximo de 6).


De resto, é um típico jogo de aventura, com inimigos diferentes, chefões e cenários legais, nada muito complicado de fechar. O único ponto negativo que aponto é o jogo ser rápido e um pouco fácil. Enquanto vemos alguns Wacky Races de corrida sendo criticados, esta versão para Nintendo é uma surpresa bastante interessante.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Rapidinhas!

- Associação Brasileira Pró Gamer












Após a criação da Acigames (Associação Comercial, Industrial e Cultural dos Videogames), surgida após o primeiro Dia do Jogo Justo, alguns jogadores se reuniram para criar a Associação Brasileira Pró Gamer (ABPGamer). Enquanto a primeira tem como finalidade regulamentar e representar a indústria e comércio dos jogos eletrônicos e incentivar culturamente a área dos games no Brasil, a segunda objetiva dar mais força ao movimento trazendo jogadores como membros, como se fosse um sindicato. Agora é aguardar para ver se o projeto vai para frente. Conheça mais dele no blog:

- Team Fortress 2











A primeira fase da Liga Brasileira de Team Fortress 2 se encerra oficialmente hoje. Os quatro melhores de cada divisão se classificam para a próxima fase, que é eliminatória. Já garantiram vaga: oClã, Les Watones e Skull Cluster (ELITE); House Holders, Chilean Academy, oClan Mirim e Todo Trozo (CENTRAL); Onani Masters, Nuclear Assault, Berserkers e Impure Unit (ACESSO). Falta apenas definir o último classificado da primeira divisão, que será decidido na partida entre Just DiE e Team Jesus. Mais informações em:
http://fbtf.teamfortress.com.br/
http://www.teamfortress.com.br/



- Movimento "Preço Justo Já"









Felipe Neto ficou conhecido por abordar assuntos variados nos seus vídeos da série "Não Faz Sentido", estrelando até um programa no Multishow chamado "Será Que Faz Sentido". Aproveitando sua fama, o videologger iniciou uma campanha para diminuir os impostos dos jogos e aparelhos eletrônicos, que chegam a custar no Brasil o dobro do preço no exterior, em razão dos tributos. Quem estiver interessado em saber mais e participar pode acessar a página do manifesto, onde há o vídeo publicado por ele:



- Street Fighter e revista.










Os fãs do fight 1x1 podem comemorar. Este ano celebramos 20 anos da franquia Street Fighter! A série começou a fazer sucesso a partir do segundo (World Warrior) e teve diversas continuações com aprimoramentos e personagens novos, até, recentemente, o Street Fighter IV retomar o game para o topo. Na edição 10 da revista Game Senior, você pode conferir o histórico completo do melhor jogo de luta 1x1 (minha opinião):



- HaxBall








Cansado da complexidade dos jogos de futebol? Você gostava mais quando só tinha um botão para passar e outro para chutar? Confira então este jogo chamado HaxBall, que parece mais um futebol de botão online. Você pode jogar partidas emocionantes e engraçadas em 1x1, 2x2, 3x3 ou até mais. Tudo que precisa fazer é mover seu círculo com o direcional e chutar com o 'X' ou com a barra de espaço. O game é gratuito:
http://haxball.appspot.com/




- Vídeo Corrida

Um amigo me trouxe esse vídeo bem interessante. São vários personagens clássicos correndo juntos como se estivessem disputando uma corrida. Vale uma olhada para você que curte uma nostalgia e quer relembrar como os personagens eram antigamente:

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Review: Micro Machines V4 (PC)


Micro Machines é um clássico jogo de corrida em que você controla um carrinho miniatura contra outros três (no máximo) em cenários do dia a dia, como uma garagem, cozinha ou jardim. Muitas versões foram feitas, mas nenhuma delas se parece com a última. Agora vamos ver que o game, que já fazia sucesso desde o primeiro por conta da velocidade e do multiplayer, ficou mais moderno e ainda mais divertido.

terça-feira, 17 de maio de 2011

[zerado] Alex Kidd Shinobi World (Master System)


Shinobi fez sucesso. Foi lançado para vários sistemas, entre eles o Game Gear, Nintendo, Arcade e para o próprio Master System, além de uma versão mais atual e em 3D para Playstation 2. Alex Kidd in Shinobi World é exatamente o que o título diz, ou seja, é como se Alex Kidd estivesse no jogo Shinobi. Na história, o ex-mascote da SEGA tem sua namorada sequestrada por um ninja malvado. Em seguida, um espírito ninja aparece e lhe ajuda transferindo suas habilidades para partir em busca de justiça.


Eu não estou exagerando quando digo que o jogo se parece com Shinobi. As fases são bem semelhantes e alguns inimigos (até os chefões) se repetem. A diferença está nos gráficos, na jogabilidade e na dificuldade, já que este aqui é bem mais fácil e rápido. Os controles são muito simples e você tem uma espada como arma. No decorrer dos mapas, pode usar de suas habilidades especiais, como escalar paredes, rodar em um poste ou numa corda até se tornar uma bola de fogo ou virar um tornado. Além disso, há um item que aumenta o poder de sua espada e um outro que troca sua arma para arco e flecha, que é bem mais útil. Os gêneros aventura e plataforma se misturam, mas sem aquela preocupação de que você vai morrer se errar o pulo, você apenas vai usar um caminho mais difícil ou deixar de pegar certos itens.


Concluindo, eu costumo dizer que Alex Kidd in Shinobi World é uma espécie de versão infantil do Shinobi. Vai divertir você e provavelmente vai te fazer jogar mais de uma vez, pois é um típico game casual, tornando-o recomendável até para aqueles que não curtem muito jogos de ninja. Não tenho receio de dizer que estaria na minha lista de melhores do Master System, inclusive na frente do próprio Shinobi.